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Estamos iniciando nosso blog que pretendemos manter ativo, informativo, renovado e interativo com nossos amigos.
Será, sem dúvida, provocativo pelo seu teor de temáticas de abordagens sobre a espiritualidade no Reino de Deus.


Porém, sempre uma espiritualidade de valores transcendentais encarnados no quotidiano da vida. Jamais, ópio alienante da realidade tanto existencial como eterna, em Cristo Jesus.


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quinta-feira, 17 de maio de 2012

Comunhão na Família de Deus


Sois concidadãos dos santos e da família de Deus. (Ef. 2.19)
A igreja de Cristo é um grupo de companheirismo ou família que se encontra numa caminhada. A atmosfera que deve prevalecer nesse grupo de companheirismo é a de comunhão. Comunhão, em termos mais simples, significa que as pessoas se sentem iguais em relação a si mesmas e a Deus. Daí poderem compartilhar suas experiências, alegrias e frustrações e, inclusive, os próprios bens. A comunhão resulta da compreensão da graça que Deus manifestou na vida de todos. Está ligada bem de perto ao amor. É alimentada pela abertura das pessoas umas para com as outras e se transforma num dos pontos de apoio para a missão da igreja aqui na terra.
   Muitas igrejas sentem o problema da falta de comunhão entre os seus membros. Isto resulta de vários fatores:

1) Estamos enfrentando o problema da segunda e terceira geração de cristãos sem a devida preparação. Exemplo: grande parte dos membros de igrejas nasceu em lar cristão, acostumou-se aos valores da fé. Mas as igrejas, preocupadas em ganhar os de fora, não deram a esse grande contingente de pessoas, a atenção que merecia através de um programa específico de orientação sobre a fé, a vida cristã, a própria razão de ser da igreja no mundo.

2) Pode ser que o pecado esteja atrapalhando a comunhão na vida da igreja (IJoão 1:3-7). O pecado, em qualquer forma que se manifeste, nos leva à descomunhão, a nos escondermos de nós mesmos, dos outros, e de Deus.

3) Também pode acontecer que a própria estrutura da igreja (especialmente igrejas grandes e mais antigas) dificulte a vida de comunhão. Um excesso de formalismo e institucionalismo, onde a estrutura é mais importante que as pessoas, atrapalha.

4) A influência da sociedade em que vivemos. Onde, devido à competição da sociedade de consumo e ao anonimato dos grandes centros urbanos, as pessoas são muitas vezes, vistas e tratadas como números, e não se lhes dá a devida importância.
5) A falta de visão da Unidade da Igreja. Esta é, justamente, uma das oportunidades extraordinárias que as igrejas têm de atuar na sociedade, atingindo pessoas e estruturas, através do desenvolvimento de uma atmosfera de comunhão que possibilite, realmente, a vida em comunidade.

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